Soja: Registrado o segundo foco de ferrugem-asiática

O foco de ferrugem-asiática da soja já foi confirmada na cidade de Castro (PR) e em Ubiratã (PR). Trata-se da principal doença na cultura da soja.

 

Segundo o Consórcio Antiferrugem, uma lavoura de soja cultivada na primeira quinzena de setembro,  na cidade de Castro (PR), já registrou o segundo foco de ferrugem-asiática da safra.

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Focos da doença identificado  

Em Ubiratã, também no estado do Paraná, o primeiro foco da doença foi identificado. Segundo o Consórcio Antiferrugem, o site irá registrar ambas as ocorrências da doença e durante toda a safra atingida irá acompanhar o desenvolvimento da lavoura.

Em diversas regiões produtoras, estão sendo indicadas a presença do fungo que causa a doença. Por conta disso, os especialistas alertam sobre a importância dos produtores em redobrar os cuidados, fazendo com que a lavoura esteja protegida, uma vez que a eficiência curativa dos fungicidas disponíveis atualmente é significativamente pequena.

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É necessário fazer uma pesquisa afundo sobre os resultados e eficiência dos fungicidas indicados para prevenção e proteção da lavoura contra a doença da ferrugem-asiática e além disso,  utilizar os multissítios para aumentar a eficiência do controle.

Sobre a doença

A ferrugem-asiática da soja trata-se da principal doença que acomete o grão  e possui um custo médio de US$ 2,8 bilhões por safra no Brasil. Entre as principais estratégias de controle da doença estão:

• o vazio sanitário;
•  a utilização de cultivares precoces;
• o uso de cultivares com genes de resistência;
• a semeadura no início da época recomendada;
• o uso de fungicidas.

Além de colocar em prática as medidas preventivas e de controle da doença, é essencial que produtores e técnicos que se depararem com a ferrugem-asiática nas lavouras, auxiliem na divulgação da informação.

Isso é possível através da coleta de amostras das folhas atingidas e do compartilhamento delas com as cooperativas, além de demais membros do Consórcio Antiferrugem para que a situação da doença esteja sempre atualizada para informar os produtores.

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